Segundo Lee Gyu Lee, do jornal Korea Times, o Ministério da Cultura, Esportes e Turismo e a Ministério da Cultura, Esportes e Turismo e Agência de Conteúdo Criativo da Coreia (KOCCA) organizarão o concerto “Viagem ao K-POP”, que será transmitido on-line globalmente. O evento de três dias – de 19 a 21 de maio – foi idealizado para ajudar as pessoas que sofrem com a pandemia de coronavírus. O objetivo é enviar a mensagem “Vamos superar”.
Apresentado por Sandeul do B1A4, o show contará com 12 artistas, incluindo iKON, Oh My Girl, APRIL e Kim Jae Hwan. O presidente da agência de conteúdo, Kim Young Jun, disse que o show oferecerá uma mensagem esperançosa e encorajadora para os fãs de K-pop que passam por momentos difíceis.
Os artistas de k-pop Kim Jae Hwan, à esquerda, Oh My Girl, no topo, e o iKON se apresentarão no show ao vivo “Trip to K-POP”. Crédito: Arquivo do Korea Times.
“Como o distanciamento social tornou-se crucial em meio ao COVID-19, espero que essas performances ofereçam uma oportunidade para as pessoas desfrutarem de atividades culturais, mantendo distância“, disse ele. O concerto será realizado às 19h. por três dias e corra por cerca de 80 minutos. A transmissão ao vivo estará disponível no Vlive e no YouTube do Naver.
Amanhã, quarta-feira, 13 de maio, às 18h, a vice-coordenadora do curso de graduação em Estudos de Mídia e docente da pós-graduação em Comunicação da Universidade Federal FluminenseAriane Holzbach fará uma live, abordando o tema “O que será do audiovisual após a pandemia?”.
Na ocasião, o debate também vai contar com a presença do professor e pesquisador curso de Cinema da Universidade Federal de Santa CatarinaJosé Cláudio Castanheira. Ele que também é lider do Grupo de Estudos em Imagens, Sons e Tecnologias (GEIST) e realiza pesquisas nas áreas de cultura digital, música, estudos do som e cinema.
Crédito: Facebook Estudos de Mídia.
Segundo Holzbach: “este é um projeto que objetiva refletir sobre os papeis e a relação das mídias com o momento único que estamos vivendo. As lives duram uma hora e são ótimas oportunidades para interagirmos nesta situação de distanciamento/isolamento“.
Para acompanhar a live, acesse o perfil no Instagram de Holzbach: @ari_diniz.
Lançado no começo de abril, o documentário em curta metragem “Wuhan 2020: como nós combatemos o COVID-19” (em tradução livre), foi produzido pelo Tsingying Film, uma produtora de filmes composta por estudantes e professores da Universidade Tsinghua, com gravações de cidadãos de Wuhan usuários do aplicativo Kuaishou – um “Tiktok” chinês.
O filme acompanha os dois primeiros meses do ano, com a população de Wuhan comprando café-da-manhã e celebrando o Ano Novo, felizes e tranquilas. Até que o número de casos de pessoas infectadas pelo novo Coronavírus começa a aumentar e a transmissão através do contato pessoal é confirmado, fazendo com que as máscaras cirúrgicas e o álcool em gel sumissem das prateleiras das farmácias e sentimentos de medo, desesperança e desolação se aflorassem.
A solidão dos cidadãos do epicentro da então epidemia é vista em imagens da província em confinamento, com as ruas completamente desertas. Mas isso começa a se transformar num sentimento de coletividade quando o governo começa a construir o Hospital de Huoshenshan, a enviar mantimentos e equipamentos para a região e a incentivar a população a enviar mensagens de voz e fazer chamadas de vídeo com seus amigos e familiares, pra demonstrar que isolamento social não deve significar distanciamento emocional.
O curta termina homenageando o médico Li Wenliang e a população de Wuhan com uma adaptação de um trecho de um poema do famoso poeta da dinastia Song, Su Shi, que originalmente diz: “Que todos nós sejamos abençoados com a longevidade / Embora a milhares de milhas de distância, ainda somos capazes de compartilhar a beleza da lua juntos.” nos trazendo a mensagem de que a amizade e o companheirismo não possui barreiras.
Esta semana a província não registrou nenhum novo caso confirmado ou suspeito de COVID-19 e nenhuma morte confirmada ou suspeita de ter sido causada pela doença. Na quarta-feira, a Torre do Grou Amarelo, importante marco de Wuhan, foi reaberta 98 dias após o fechamento.
Lançado no começo de abril, o documentário em curta metragem “Wuhan 2020: como nós combatemos o COVID-19” (em tradução livre), foi produzido pelo Tsingying Film, uma produtora de filmes composta por estudantes e professores da Universidade Tsinghua, com gravações de cidadãos de Wuhan usuários do aplicativo Kuaishou – um “Tiktok” chinês.O filme acompanha os dois primeiros meses do ano, com a população de Wuhan comprando café-da-manhã e celebrando o Ano Novo, felizes e tranquilas. Até que o número de casos de pessoas infectadas pelo novo Coronavírus começa a aumentar e a transmissão através do contato pessoal é confirmado, fazendo com que as máscaras cirúrgicas e o álcool em gel sumissem das prateleiras das farmácias e sentimentos de medo, desesperança e desolação se aflorassem.A solidão dos cidadãos do epicentro da então epidemia é vista em imagens da província em confinamento, com as ruas completamente desertas. Mas isso começa a se transformar num sentimento de coletividade quando o governo começa a construir o Hospital de Huoshenshan, a enviar mantimentos e equipamentos para a região e a incentivar a população a enviar mensagens de voz e fazer chamadas de vídeo com seus amigos e familiares, pra demonstrar que isolamento social não deve significar distanciamento emocional.O curta termina homenageando o médico Li Wenliang e a população de Wuhan com uma adaptação de um trecho de um poema do famoso poeta da dinastia Song, Su Shi, que originalmente diz: “Que todos nós sejamos abençoados com a longevidade / Embora a milhares de milhas de distância, ainda somos capazes de compartilhar a beleza da lua juntos.” nos trazendo a mensagem de que a amizade e o companheirismo não possui barreiras.Esta semana a província não registrou nenhum novo caso confirmado ou suspeito de COVID-19 e nenhuma morte confirmada ou suspeita de ter sido causada pela doença. Na quarta-feira, a Torre do Grou Amarelo, importante marco de Wuhan, foi reaberta 98 dias após o fechamento.