A Academia Nipo Brasileira de Estudos de História & Cultura Japonesa do Instituto Cultural Brasil-Japão, apoiada pelo Grupo de Estudos Japoneses da Universidade Federal Fluminense (GEHJA) e pelo Grupo de Pesquisa em Mídia e Cultura Asiática Contemporânea (MidiÁsia-UFF), oferece o curso online e gratuito “Soft Power do Extremo Oriente”, que ocorre nos dias 18/08, 25/08, 01/09 e 08/09, das 17h às 19h, pela plataforma Google Meet. O objetivo é abarcar o diálogo entre cultura pop-midiática e softpower dos países do Extremo Oriente, trazendo um viés comparativo das estratégias entre Japão, China e Coréia do Sul, além de apresentar reflexos desse softpower em uma perspectiva brasileira.
As aulas serão ministradas por Mayara Araújo, doutoranda em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (PPGCOM-UFF), com bolsa CAPES, e mestre (2018) em Comunicação e Cultura pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Araújo também é pesquisadora vinculada ao MidiÁsia-UFF e co-coordenadora do grupo de pesquisa em Mídia e Cultura Pop vinculada à Academia Nipo-Brasileira de estudos da História e Cultura japonesa do ICBJ. Foi bolsista da Shanghai Open University (2018) e vencedora do Travel Grant for Latin America Young Researchers da Academy of Korean Studies (2018).

Cronograma Previsto das Atividades:
18/08 – Introdução ao Ciclo de Conversas -Explicar a proposta do curso e prover noções básicas dos conceitos que serão explorados no decorrer dos encontros;
25/08 – Japão e Soft Power – Debate das origens e estratégias do Cool Japan, além de sua presença no cotidiano brasileiro;
01/09 – Coréia do Sul e Softpower Origens e estratégias da Onda Coreana e sua presença no cotidiano brasileiro;
08/09 – China e Softpower – Debate sobre o Softpower chinês e sua presença no Brasil.
Para realizar a sua inscrição, envie uma mensagem com nome completo, CPF, instituição de origem, curso, titulação, região e título- “Inscrição no Ciclo de Palestras Soft Power” para o seguinte e-mail: academiahistculticbj@gmail.com
Os organizadores ainda pedem que o participante informe se é membro ou aluno de algum instituto de cultura japonesa, seja de língua, ou artes marciais. Na parte sobre região, é solicitado que seja mencionado o estado brasileiro de onde assiste as aulas, ou o país, caso esteja no estrangeiro.
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